Rebeldia de cada pensamento escrito me envolvo me movo
Mesmo parado um segundo separa o segundo do passado
Tem gente que ainda perde o dia sentado
Fazendo picuinhas, se cada um tem sua vida
Então não vem viver a minha
Maior presente esta vivo aqui
Quem quiser que se apresente
Ter esse presente registrado dentro do sentir
Tinta e papiro respiro
Rabisco o censo acendo o incenso
Assim prossigo inspiro ao teu sorriso
Que me traz alivio ao teu convívio
Quando fico só
Enxergo quem ta junto comigo
A tristeza estreita o sorriso largo
Solido em exilio que me dá abrigo
Absorvo da inspiração que manda o recado
Percepção unção transpiração
De ir na direção de cada passo na missão
Equilibrado
Diante ao fardo do descaso
Não espero o acaso para prosperar
Se for viver que seja pra somar
Universo a dentro edificar
Que o silêncio me ensine a escutar
Cada batida que válvula a existência
Que a insistência no acreditar
Me de a paciência em ciência
Na vivência sapiência necessária
Luta entre o sol e o caos
O bem e o mal
Quanto posso crer, quando o mundo desacreditar?
Quanto posso ver, além do enxergar?
Quanto posso ter, se do tudo abdicar?
Quanto posso ser, quem na vida saberá?
Rebeldia de cada pensamento escrito me envolvo me movo
Mesmo parado um segundo separa o segundo do passado
Tem gente que ainda perde o dia sentado
Fazendo picuinhas, se cada um tem sua vida
Não vem viver a minha
Maior presente esta vivo aqui
Quem quiser que se apresente
Ter esse presente registrado dentro do sentir
Tinta e papiro respiro
Rabisco o censo acendo o incenso
Assim prossigo inspiro no sorriso
Que me traz alivio ao teu convívio
Quando fico só
Enxergo quem ta junto comigo
A tristeza estreita o sorriso largo
Solido em exilio que me dá abrigo
Absorvo da inspiração que manda o recado
Percepção unção transpiração
De ir na direção de cada passo na missão
Equilibrado
Diante ao fardo do descaso
Não espero o acaso para prosperar
Se for viver que seja pra somar
Universo a dentro edificar
Que o silêncio me ensine a escutar
Cada batida que válvula a existência
Que a insistência no acreditar
Me de a paciência em ciência
Na vivência sapiência necessária
Luta entre o sol e o caos
O bem e o mal
Quanto posso crer, quando o mundo desacreditar?
Quanto posso ver, além do enxergar?
Quanto posso ter, se do tudo abdicar?
Quanto posso ser, quem na vida saber?