Eu sou parte daquilo que vivi
Um pouco de igrejas, um pouco de ruínas, vielas e becos
Um pouco de minas
Janelas com pessoas sorrindo
Das montanhas azuis, dos lugarejos
Das cidades aos pés das montanhas
Dos riachos de onde
Os pés nunca tirei, das músicas de minas
O ar gelado das montanhas
Minha alma inconstante, erran
Te, desequilibrada às vezes
Silenciosa, quieta, libertada, feliz! não paro apenas sonho
Transformo em quadros lem
Branças do que vivi