Não existe a morte no céu
Está gritando em mim
Desejos e tensões
para quem não sacraliza nada!
Vestir a morte, sangrar de vez
Leve a dose de sangue a quem
Despir a morte sempre outra vez
Aprenda a sorte de quem morreu
Acorde a morte para viver
Um caos para os sentidos
um cosmo pra razão
a dualidade, o contraste
onde o bem erra o mal nasce
A justiça fala de harmonia
A injustiça grita sobre discórdias
Traduzindo o caos
O pontífice da aniquilação
Sirva como dever
mortes sobre meu ser
Almas de que não morrem em mim
Livres para dizer aquilo que vem fazer
mas os medos são corrosão de quem eu sou!
Ei! Acorde você também!
Pague o preço em vida enquanto os outros não entendem
Finja debilidade, não morra como um ninguém
Cospem na virtude
Compaixão pelo que mentem
Não aceite isso em vão!