Estou livre (I'm Free!) , libertei-me estou livre
A yaa (ou yeah) , ó pra mim bué livre
Estou livre (I'm free) , já não me podes prender
A yaa (ou Yeah) , ó pra mim a sofrer
Estou livre (I'm Free) , ó yé ó yé bandolé
A yaa (ou yeah) , já posso jogar PES
Estou livre (I'm Free) , Zingá Zingá Zingabum
A yaa (ou yeah) , Agora vou dar um pum
Desculpa eu avisei-te ya, estraguei pacotes de leite ya
Não podes ser assim, peço mais respeito por mim
E os teus pelos no lavatório, julgas que eu sou otório?
Custava-te muito limpares depois de te depilares? Ya
Estou cansado da relação yo, nunca te falhei não não yo
Mas tu insistias nisso, só querias o meu chouriço
E quem ia ao contentor? Era sempre eu sim senhor
Só sabias entupir o ralo, de cabelos teus, nem me calo
E quando me peidava à baguedade
caia o carmo e a trindade
E quando eu dava um arroto
Parecia que no mundo tinha havido terramoto
Não podes ser sempre assim, peço mais respeito por mim
Lá no fundo também dás puns, não digas que não das nenhuns
Mas foste embora o problema é teu
És mesmo burra, és tão estúpida meu
Nunca te disse um palavrão
Só te chamei de Put* pra não te chamar leitão
Só espero que estejas bem, espero mesmo de verdade
Mas preciso do meu espaço, e agora peido-me à vontade
Estou livre (I'm Free!) , libertei-me estou livre
A yaa (ou yeah) , ó pra mim bué livre
Estou livre (I'm free) , já não me podes prender
A yaa (ou Yeah) , ó pra mim a sofrer
Estou livre (I'm Free) , ó yé ó yé bandolé
A yaa (ou yeah) , já posso jogar PES
Estou livre (I'm Free) , Zingá Zingá Zingabum
A yaa (ou yeah) , Agora vou dar um pum
Ao fim de um dia de trabalho, cansado como caralh*
Queria dar-te uma mordidela, mas recusavas por causa da novela
E quando eu fazia zapping à TV, ficavas amuada sei lá porquê
Por ti deixei de ser lambão, e nunca mais pus as cuecas no chão
Mas eu não sou assim, ser paneleiro não é pra mim
Prefiro ser homem de chicote do que levar no pacote
Mas não penses que o problema sou eu
Aguentei-te muito tempo, e amor morreu
Prefiro dormir com uma panda
Do que ouvir a tua propaganta
E quando me peidava à baguedade
caia o carmo e a trindade
Só tu és assim, igual nunca se viu
Só fica a saudade daquilo que já partiu
Então pensa e repensa no que queres fazer
Se não vais acabar mesmo por me perder
E aproveita este tempo que estamos a dar
Para aprenderes finalmente a cozinhar
Todos têm o direito da Liberdade
Todos têm o direito à amizade
Todos têm amigos em comum
E todos eles dão puns, dão puns!