Em Londres eu a conheci numa madrugada na mesa de um bar.
O Sorriso sutil confiante, vi seu semblante um brilho nobre no olhar.
E surpresso e feliz eu fiquei, quando convidou ao seu lado sentar.
Depois de uma taça de vinho, me chamou pra dançar.
Perguntei o que faz o seu nome, desviou o olhar.
Não quiz me falar.
Pedi a conta e saí, na avenida ouvi, espere, também vou.
No agito da noite urbana, sem tralma e sem grama, sua história contou.
Em silêncio no carro ficamos, quando suas mãos o meu corpo tocou.
Num abraço mil beijos trocamos, me levando para o seu azul.
Com o sol me aquecendo acordei, onde mora não sei
O seu nome é Malu
Maluuuu…
Maluuuu…
Maluuuu…