O vento luta a entrar em meu corpo, o dia procura em mim reanimar o que é morto. O ódio tenta aparecer a trazer em minha vida os porquês, o bem não deixa se esconder, mas oculta minha fé e meu saber.
Queremos mesmo é viver sem da vida extrair seu merecer, sabemos sempre o que é certo, mas não adianta o ser humano é incorreto.
A lua se mostra, ao fim do dia ao invisível ela se prostra, a morte nos nota, ao inesperado ela vem e abre a porta. A vida vem nos escolher, ao se cansar a oposição é o reverter, o tempo é a força do esclarecer, em seu juízo não há como esvaecer.
Mas nós queremos é só viver errando sempre a indefinir o aprender, um universo, um ser humano, a babaquice deste dia a todo ano. Um universo, um ser humano, a babaquice está coberta por um pano.
Hoje eu sei, o amanhã é o meu mentir, o mistério vem sem dar tempo ao meu sentir.