Crônicas de um futuro esquecido
Vai, me diz o que há de errado no que eu fiz.
Se eu nunca acreditei na sua voz
Que desgraçadamente e disfarçadamente como o sol
Que hoje apareceu pra nos contar.
E tudo continua como alguns anos atrás,
Fugindo do futuro que sem ver nos alcançou
E o que vou ser quando crescer?
Tão distante do que eu quis pra mim.
Vem, e me diz o que eu faço agora.
Já que não pude aproveitar as oportunidades que eu sempre quis.
São portas fechadas que eu deixei de abrir.
E tudo que aprendemos nos parece ser em vão
Eu sei, eu tenho medo do que ainda está por vir.
E o que vou ser quando crescer?
Tão distante do que eu quis pra mim.
Tão cansado de sonhar.
Em quantos erros mais eu posso crer?
E nesses dias, eu tive a sorte de me encontrar!
Eu aprendi a dizer “não”! Eu aprendi a nunca mais olhar pra trás!