(Mini)
Não leva a mal Dogtown poesia marginal
Caos total sem aval de carnaval a carnaval
Quebro a corrente um passo a frente pro começo do final
Quero aguardente e umas semente das cannabis do Nepal
Por aqui tudo normal conceito fundamental
O lixo dominical é preferência nacional
Na moral pau a pau equilibro essa balança
Quanto mais eles duvida mais pedrada a gente lança
Desacredita mais q nos alcança
Fui magreen a vida inteira
eu quero mais é encher minha pança
E eles tentaram acabar com a minha esperança
Só serviu pra ampliar essa minha sede de vingança
depois da tempestade sempre veio a bonança
E pros de crocodilagem sempre vai vir a cobrança
Num fecha comigo não fode, não soma no corre não pode
Na quebra cê grita num desacredita na cena
não abusa da sorte
(Refrão)
(Maori)
Vou pela sombra porque me convém
Vou tranquilo pra não pisar no calo de ninguém
Mas veja bem não pisa no meu também
Fecha a conta e passa a régua nine-nine não é cem
(Mini)
Diretamente do horizonte que hoje jé não tão belo
brutamonte pigmeu fruto do poder paralelo
chapado das rima que eu memo faço
bato cinza meio ranzinza ouvindo amor aos pedaços
to con-tando compassos
minuciosamente vo con-tando meus passos
e esses abraços falsos tapa na minhas costa
nunca foi solução pra minha tosse embora fosse
um mero retrato das vitórias e fracassos
não me abstenho das palavras almas rasas
confusas reclusas recusam a chance de ser salvas
na ilusão vi vários mano achando q passou pano
uns vira até superman no karate colombiano
tipo familia soprano meu mano não se engane
tem muito johnny bravo que tá se achando van damme
só num vacila na conduta (filha da puta)
em geral morre primeiro quem mais fala do que escuta
(Refrão)
(Maori)
Vou pela sombra porque me convém
Vou tranquilo pra não pisar no calo de ninguém
Mas veja bem não pisa no meu também
Fecha a conta e passa a régua nine-nine não é cem