Ao som esqueço, até que o anjo se for
O vejo voar solto alado junto ao corvo
Um tapa é o bastante, sonho vivo, inconstante
Sem nem sequer saber ou ver porque
Largado junto a vida, sem ver outra saída,
Perante as sombras ver escurecer
Está no céu, está no mundo, está na lua está no escudo
A vida já não mais irá trazer
O carma do tempo, tão ruim quanto vento
Que leva tudo que vê
O vinho com o seu gosto de sangue
Atrás de algo que nem se pode ter
Perdido novamente neste bosque, nesta vila
Perante as sombras ver escurecer
Cegos e surdos, agora podem te ver
Claro ou escuro, que não poderás ter