Desesperar porque?
Se ao menos sem querer
Eu me rebelo contra quem se mostrou fraco
Me Fale tudo o que quiser
E fica sem saber quem és
Sua esperança...
Me desanima...
Valeria a pena, rever-te
Ou seria idiota, afinal??
Me Inibir Sem que ouça seus passos
Escassez contínua
Não há discurso pra calar
Nem dissabor pra ilustrar
Se suas vontades tornam tudo bem mais fácil
Que ironia
Mal saberia
Que por suas mão eu tomaria o meu coração
Embora inútil
De que adiantam passos largos
Se quando eu olho pro lado
Não Vejo ninguém??
Te afugento num segundo
Só pra me sentir seguro
E a insegurança, já toma conta.
Eu tive culpa sim
E meu remédio
Seria o simples fim de um senso “incomum”
O desconcerto
Um par de frases
Nenhum sentido
Não há discurso pra calar
Nem dissabor pra ilustrar
Se suas vontades tornam tudo bem mais fácil
Que ironia
Mal saberia
Que por suas mão eu tomaria o meu coração
Embora inútil
Não é fácil definir o fim da estrofe
Ou se tratar de simples sorte
A morte do refrão
No meio dessa frase ver se é cedo ou tarde
Pra acabar de uma vez ou não
Saber que foi apenas o que passou