Dudu era um garoto normal
Vivia de vagabundagem
Matava aula e o curso de inglês
Só queria saber de festa
A mãe chamava ele não respondia
Vivia no banheiro e soltava muita pipa
Mas um dia apareceu em sua cavidade anal
Uma bolinha amarela sobrenatural
Ei Dudu a hora chegou
Arreia as calças pro “dotô”
Ei Dudu não adianta espernear
Assim o supositório não pode entrar
Quando descobriu o remédio que ele iria usar
Pegou logo uma faca e tentou se suicidar
Mas confabulou e tentou outra saída
Porque era muito novo e ainda tinha muita vida
Foi em farmácias, visitou vários médicos
Contou pra especialistas sobre o seu caso sério
Mas qual fosse o lugar não encontrava outra saída
Só o tal supositório salvaria a sua vida
A mãe desesperada disse “pra tu viver,
mete logo esse remédio não vai doer!”
O garoto respondeu “viver não é sofrer!”
E discutiram desde o dia até o anoitecer
Doença maldita, doença safada
O pobre do garoto não tinha opção
É viver ou morrer, é meter ou manter
A bunda afastada dessa maldição