Encontrei Margarida
No banquinho da pracinha
Parecia tão sozinha
Com uma roupa bem curtinha
Puta! Quero ver quem me segura!
Vou pegar aquela mina
Fui chegando perto dela
Para a gente conversar
Nem olhei pro rosto dela
Tinha algo melhor pra olhar
Já cheguei passando a mão nela
Ela usava uma minissaia
Era só uma menina
Margarida, só estava a fim de brincar
Margarida a culpa é sua
Quem mandou sair na rua
Com roupinha quase nua
Na verdade, Margarida não era nenhuma prostituta e nem tão pouco uma mulher fútil
Margarida era apenas uma menina inocente, que os meus olhos não foram capazes de enxergar, pois não olharam para seu rosto de criança, apenas para suas pernas que a sua saia curta mostravam