Ela insiste em perturbar memórias fracas, fáceis de apagar
Esperando aprender sem saber
Quando eu posso entender quando viver
Falar o que eu penso sem hesitar.
Despedacei lágrimas até virarem pó
A vida inteira eu engoli, fez um nó
Na boca o gosto amargo de quem lembra
E não consegue deixar de ser só. E só.
Esperar alguém chegar
Determinar o lugar que vou ficar
É difícil ver a realidade como ela é
Tentar desatar o nó em minha garganta.
Despedacei lágrimas até virarem pó
A vida inteira eu engoli, fez um nó
Na boca o gosto amargo de quem lembra
E não consegue deixar de ser só. E só.
Sozinha.
Despedacei lágrimas até virarem pó
A vida inteira eu engoli, fez um nó
Na boca o gosto amargo de quem lembra
E não consegue deixar de ser só. E só.