“Segunda-feira, Logo de manhã cedinho,
Vai lá em casa um baixinho, e eu corro pra atender.
Eu abro a porta, E ele todo prazenteiro, Num sorriso vai dizendo, (garantido
nô) Tinturero.
Segunda-feira, Logo de manhã cedinho,
Vai lá em casa um baixinho, e eu corro pra atender.
Eu abro a porta, e ele todo prazenteiro,
Num sorriso vai dizendo, (garantido nô) Tinturero.
Tem roupa, pá ravá? Não, não sinhor,
Tem carça, pá paçá? Não, não sinhor,
Camisa pá engomá? Não, não sinhor,
Tem mancha, pá tirá? Não, não sinhor.
Ele então logo agradece, e seu caminho continua a seguir, eu então fico a
pensar, o que vou mandar lavar?
Se não tenho o que vestir. Ele então logo agradece, e seu caminho continua a
seguir, eu então fico a pensar, o que vou mandar lavar? Se não tenho o que
vestir...”