Era uma vez um homem independente com talento
Ao mesmo tempo um inteligente
Competente, encantava quase toda gente
O suporte era estudar para um dia ser alguém
Como homem que eu sou, esse é o meu dever
Com a vaidade deste mundo não tenho nada a ver
Ele vivia carregando consigo a muita fé
És um bom homem, ok, não ha de quê
Consoante o tempo começou a mudar
O rapaz está perdido tudo ele esqueceu
Frustrado nas ruas tipo um ateu
O amor proibido não sai do coração
Porque a desgraca era maior do que modo de pensar
Entre dor e revolta não sei o que fazer
Se mato se morro ou se finjo de viver yhe