Ate que ponto chega a condição humana
Vai parar num barraco da cidade
Na madrugada , a nevoa entra pelas brechas
Preciso levantra, agora devo trabalhar
A manhã gelada
A tarde,o calor
À noite, o medo do horror
Vizinhos cospem no prato em que comem
Eles querem fazer o mal
Olhos famintos querem teu fim
Os tiros varam suas paredes
Desespero consome a sua alma
Calor intenso abafa ideias
O medo constante te deixa nervoso
A vida assim , é um semi-presído
É aqui que eu vivo
Preso neste pricipios
Entre Shekespeare e armas de fogo
É aqui que eu vivo
Preso neste presidio
Entre Shakespeare e armas de fogo