Pensamentos banais são habituais
Normais, reflexões do velhos meros mortais
Cartas! reis ou ais... na mão do destino
Que vaga sozinho na sombra da luz, vai
Se reinventando a cada segundo
Embaixo do capuz a renúncia do afeto
Em versos sujos surge a boca da rua!
Pensa demais e faz efeito
Raízes enterradas mostrando respeito!
Voltas são legais, pensamentos banais
Aqui o mundo é do satanás (talvez)
Câmeras coloridas tiram vidas
Olhos caídos, corpos enterrados
Tiros em família tira as famílias da frente da tv!
O corre não é um brinquedo, você brinca, então morre
Ao lado da morte só brava forte... as rajada da glock!
Essa é a lei, não tem vez
O meu sonho o corre era a lei
Hoje nóis pesca, amanhã nóis é o rei!
Mascarado banco, ce que sabe tanto
Fala comé que faz, vicio ou necessidade
não te faz ficar pra trás
Já que cê é tão egoísta
Comece fazendo uma lista
Coloque na primeira linha
Tudo que você mais precisa
Olhar destemido decide o destino dá linha da mão
Iluminado, de corpo fechado, não dá errado
Com o pé no chão
De baixo pra cima depende do guia
Vida de brinquedo com viasem instrução
Vivendo de acordo cá intuição
Tussino, trocando sim pelo o não
Raiz é galho enterrado
Éfeito do rap que faz confusão
Na fila da vida por um gole de morte
A verdade é sólida, vai na fé não na sorte
Uma face padrão enquadra um todo
Rendidos a caixa que passa o globo
A morte só quer uma desculpa
E a culpa quer um troco!