Andar um dia é demais,
mas tanto faz...agora já comecei.
Tem sol demais, luz demais,
e nem um indivíduo encontrei.
Pra mim um velho sorriu, miragem de um rio.
Fantasma, ou minha visão?
Há um ouro escondido,
riqueza e castigo, ou não?
Eu nunca vou saber (eu não quero saber, eu não quero dizer).
Saí pra não voltar de mãos vazias,
frias, sem nada
Mantendo o pé no chão,
sabendo o quão poderia ser cruel a madrugada.
Vi o que é bom... tornar-se maldição...
a mais venenosa de todo o lugar.
E as armas não...aqui tem uma função...não.
Eu nunca vou saber (o quê).