Em nome da liberdade planejam mais uma conquista
A busca da água imperialista
É o combustível da fábrica da guerra
O sangue negro da terra
Tropas avançam para á intervenção
A conflitos que não lhes cabem a razão
Inverso a honra o poder faz ferir
A terra que derrama o mesmo sangue
Que corre nas veias da política
E alimenta os parasitas da mídia
Que vendem a guerra que todos querem ver
Bebês no colo de soldados na TV
Em troca do sangue da terra
Entregam minha alma a guerra
Eu sinto o chão tremer pelas armas que os meus olhos não conseguem ver
A paz que eles buscam está na terra que sangra ódio e poder
Em troca da liberdade planejam mais um atentado
Bombas no corpo, cabeças cortadas
Motivados pela fé a destruir
Quem ousará resistir?
A governos que ditam a humanidade
A regimes que oprimem a sociedade
Cultivam o ódio e incentivam o terror
Fiéis dispostos a morrer em troca de louvor
Se armam e rezam herdando a divida
de entes que perderam a vida
A pátria se cala quando a religião consente
Que em seu nome se possa matar inocentes
Em troca do sangue da guerra
Entrego minha alma a terra
Eu sinto o chão tremer pelas armas que os meus olhos não conseguem ver
A paz que eles buscam está na terra que sangra ódio e poder
Eu sinto o chão tremer
- A pátria se cala quando a religião consente que em seu nome se possa matar inocentes
A paz que eles buscam
- É o combustível da fábrica da guerra. O sangue negro da Terra