Oh não, meu barril de cerveja secou
Agora estou tão triste, meu mundo acabou
Nas entranhas da floresta sem um pingo de álcool
Pra matar a minha sede e minha maldita dor
Oh não, meu barril de cerveja secou
Agora estou tão triste, meu mundo acabou
Nas entranhas da floresta sem um pingo de álcool
Pra matar a minha sede e minha maldita dor
Ah, um sacrifício irei fazer, pra eu poder beber
O Deus da breja irá me conceder
Corto o meu dedo agora, arranco ele fora
Ofereço ao senhores do gole
Não da não, pra ficar sem cerveja
Mais um dia eu enlouqueço da cabeça
Leve um de meus braços ou até mesmo meu pé
Leve o que você quiser
Ah lá vem, cavalgando seu burrico
Lá no céu, vem trazendo minha cerveja
Eu te saúdo, ó, poderoso protetor dos bebuns
Deus Naul!
Ah, um sacrifício irei fazer, pra eu poder beber
O Deus da breja irá me conceder
Corto o meu dedo agora, arranco ele fora
Ofereço ao senhores do gole
Não da não, pra ficar sem cerveja
Mais um dia eu enlouqueço da cabeça
Leve um de meus braços ou até mesmo meu pé
Leve o que você quiser
Ah lá vem, cavalgando seu burrico
Lá no céu, vem trazendo minha cerveja
Eu te saúdo, ó, poderoso protetor dos bebuns
Deus Naul!
Ah lá vem, cavalgando seu burrico
Deus Naul vem trazendo minha cerveja
Eu te saúdo, ó, poderoso protetor dos bebuns
Deus Naul!