Além da linha da mente, um desconhecido infinito
que assombra minha visão já embasada pelo tempo
Sem saber onde vou chegar continuo a caminhar
rostos já falecidos ao aredor da lua azul e sonhos
Dormi verde está tarde, sonhei laranja ontem a noite
me desiquilíbro facíl e saio fora de meu corpo
Já nem sei mais quem eu sou e o que eu fui para você
se eu dormir e não acordar mais não se preoculpe
Lembrece que eu cai em uma tarde e não me levantei mais
meu rosto no chão, a sensação de perdão
Minhas ilusões repetidamente me fazem girar em circulos
eu confeso ao cristão, me destrui por inteiro
A chuva cai entre meus pensamentos sem razão
ou me engano para não acreditar na verdade
Sua palavra hoje escrita na biblía sem significado
levo a triste manhã morta em meus ombros
Sinto dor quando lembro do dia em que me perdi
me levei ao estagio mais elevado da alucinação
Serei para sempre apenas o seu querido amigo
enquanto seu olhar admira a pintura a oléo
Me deixe, quero terminar comigo
Já não há mais nada para fazer
Me deixe, eu já não existo mais
Quero ir junto com a manhã morta