Autor: Luiz Felipe Miranda
As vezes me faltam forcas
Contudo não me falta ar
Não posso deixar o meu sopro
Não consigo deixar faltar
Mesmo que com o desgosto no rosto
Mas com o bater das minhas assas
Se faltar o mel das flores eu morro
Sem ele não sou nada
Ache- me nas matas
Ache-me nos bares
Ache-me no peito
Ache-me no eco
Ache-me no beco das garrafas
Ali que está o meu altar
As vezes me faltam forcas
Contudo não me falta ar
Não posso deixar o meu sopro
Não consigo deixar faltar
Mesmo que com o desgosto no rosto
Mas com o bater das minhas assas
Se faltar o mel das flores eu morro
Sem ele não sou nada
Ache- me nas matas
Ache-me nos bares
Ache-me no peito
Ache-me no eco
Ache-me no beco das garrafas
Ali que está o meu altar (2x refrão)
Encontre meu canto
Olhe além dos farrapos
Enxugue meu planto
Eu nasci para te dar
Todo meu encanto
Sou o primo do sabiá
Fale piano e também clarim
Deixe as canções a te conduzir
Pelas emoções
Dos poetas de botequim
Ache- me nas matas
Ache-me nos bares
Ache-me no peito
Ache-me no eco
Ache-me no beco das garrafas
Ali que está o meu altar (2x refrão)