Jogue suas coisas fora
Tudo o que te pertence
Amaldiçoe as memorias
Morra como um indigente
Com o rosto no chão
As pessoas alheias
A escuridão, das luzes acessas
Dos apartamentos, de todos os prédios
Num ritmo insano dos pés no concreto
Toda impureza de nossa linhagem
Será punida com fodo e lágrimas ardentes
E a dor que se sente
Será Alívio