Nossa mente nos aprisiona nos mesmos
Questionamentos, tormentos, lamentos, depois eles caem
No esquecimento. Mas isso momentâneo, seu efeito é
Instantâneo, cai por terra sua teoria que atribui luz a
Esses fenômenos
Sou metafórico indireto inquieto sacudo bomba nos verso
Mudo a opinião dos incrédulos, Incrível inédito silencioso
E épico. Incerto intelectual O tal do verso. Atual facadas
Apunhaladas. Disparo de ar15 no verso. Contra o
Congresso. Na pec 55. O tiro nos inocentes
Rebelião nos presídios A grana que é desviada
Função da televisão desvio da atenção
Seja bem vindo aqui Brasil, minha rima tem o sangue dos
Meus ancestrais. Que morreram lutando por seus ideais
Preto é a cor. Ação efetiva da unidade de polícia que
Pacificador. A ideia é cheque e não mate andar de busão
Mas penso contrário a pessoa que julga
Minha vida meu termo minha luta e conduta
Se junta se fundi e informa pessoas no mundo a fora
Entrego o revólver a bala e o alvo
Debrulo e descasco lhe mostro a semente
Ataco de frente comédia que num chegue perto da gente
Da quebra da guerra da erva e dos pente
Desde 90 na lida não desacredita então se habilita
Quem cala concede quem luta conquista. Vitória do povo
Também meu sucesso
De punho cerrado a ordem já temos só falta o progresso
Universo perverso saúde em coma
Governo indecente povo decadente
Minha rima tem alma e é transparente
Voltar ao tempo e ao tema que sempre fez calar a boca
Dos que não sabem o que falar, a rima é viciante vou
Então chapar no som que faz os moleque raciocinar
É normal num país onde canalhas andam de iate
Trilhando o futuro do gueto, embalo perfeito sempre
Desse jeito, manifestações o povo na rua soldados do
Medo
Sou munido de capa e de proteção contra a sua chuva
Maldita de sangue de persuasão
Cumeno o juízo e o dinheiro do povo
Sabemos que quem são
E mostrando quem somos
O quanto morremos e quando lutamos
A terra secando e o sangue derramando
A paz acabando e a guerra chegando
Al-Qaeda manda pra Brasília homens-bomba para destruir
Seres que causam destruição em massa para destruir
Seres que querem extinguir nossa raça, nossa raça
Abrutes vestem terno e roubam a nação pena de morte é
Muito pouco pra que rouba verba publica suplica então
A artimanha não me engana não me mata nem espanca
Sei que foi na emboscada por isso o Brasil empanca feito
Jumento com fome eu sou filho adotado da cidade só um
Sujeito sem nem um nome
Destruir o ser humano começando com a família o
Sistema sabe disso pé na porta é a polícia
Metaforicamente esporadicamente, já foi partiu sou
Guerreiro também sou nordeste sou cabra da peste
Soldado criado por zumbi, favela quilombo se armando de
Informação senhor de engenho que teme a revolta do
Povo se joga maluco no meio da massa, então não
Embaça esquece chegou carnaval
Voltar ao tempo e ao tema que sempre fez calar a boca
Dos que não sabem o que falar, a rima é viciante vou
Então chapar no som que faz os moleque raciocinar