Os meus pais já se queixam
Da ferrugem nos ossos
Dos corpos cansados de anos a trabalhar
Não há nada a fazer
A idade começa a pesar
Ninguém se livra dos “entas”
Não há como parar
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O destino está traçado com a P.D.I.
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O relógio da vida não dá para atrasar
À P.D.I. ninguém pode escapar
Os meus pais já se queixam
Da ferrugem nos ossos
Dos corpos cansados de anos a trabalhar
A alma ainda está jovem
Mas o corpo começa a quebrar
Os cabelos grisalhos já caem
Dos filhos aturarem
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O destino está traçado com a P.D.I.
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O relógio da vida não dá para atrasar
À P.D.I. ninguém pode escapar
A P.D.I., a P.D.I., a P.D.I., Ela anda aí!