Vou debaixo à ladeira.
O povo espera.
Para debaixo, ocorrer o tambor.
Na segunda, a cidade estrangeira vem falecer do amor.
Falecer ao comentar: - Eu sei.
E toma: - Vai, bumba-meu-eu!
Todo dia, todo dia, todo dia.
E toma: - Sai, bumba-meu-eu!
Todo dia, todo dia, todo dia.
Rio, Mato Grosso, Paraná e Paulo.
O santo é bom demais...
Bahia, Recife.
O queijo minas? Sei...
O papo é de trem.
E eu vou-me embora, Brasil.
O povo espera mais.
Deixei bilhete assim:
Se eu propor, me dê a mão.
Dele sou irmão.
Dois curumins, um barco e uma multidão a ganhar.
No meio da jangada, cachoeira, só tem mata!
Fé, botequim, uma barco e uma multidão a ganhar.
No meio da jangada, cachoeira, só tem mata!
E a quem quiser acompanhar...
O inferno continua sendo a cachaça no bar.
Herdei, herdei caipira-pó.
E fui-me embora para o meu Brasil.
Deixei bilhete assim:
Se eu propor, me dê a mão.
Dele sou irmão.
Dois curumins, um barco e uma multidão a ganhar.
No meio da jangada, cachoeira, só tem mata!