A mão acaricia a pele e pede
"Por favor, faz do teu corpo a tua sede e bebe teu calor vulgar"
Não há o que possa saciar
Tua fome te consome e destrói todo o prazer num mar
Onde ninguém alcança
Vivendo em círculos circuncêntricos, circos excêntricos
Palhaços, prostitutas, putas, passam pelas ruas
Pouco do que fica é pelo receio de te rever
Pouco do que fica é pelo receio de te rever
Lembrar o que eu não consigo entender
O medo escraviza a vida e não quer saber se há alguma esperança
Vivendo em círculos circuncêntricos, circos excêntricos
Palhaços, prostitutas, putas, passam pelas ruas
Vivendo em círculos circuncêntricos, circos excêntricos
Palhaços, prostitutas, putas, passam pelas ruas