vou cantar
da liberdade eu sou o amante
a minha flor vem exaltar
a negritude de mentes brilhantes
passando a limpo a nossa hisória
a minha escola canta a a realidade
o destino me fez pobre
mas eu tenho eu tenho sangue nobre
e quem foi rei nunca perde a majestade
sei que fui escravizado da mãe áfrica tomado
mas sem perder o ideal
lutar,sofrer,morrer mas se entregar jamais
o nero é amor é a verdade é a raiz da liberdade
em busca dos direitos sociais
ó palmaes
ó palmares refúgio das trevas
aqui nestas terras palco de estratégias geniais
ganga zumba e zumbi reis em solo guarani
guerreiros de batalhas imortais
a revolta dos malês contra o jugo português
sob a proteção de alá
na minha praia não vai ancorar
clamava o dragão do mar
foi-se a escravatura veio a discriminação
porém surgem novos movimentos
enfocando argumentos de conscientização
e viva a flor de vila dalila
querida em todos carnavais
o samba é nosso quilombo onde todos são iguais