Filhos do noite,
Mensageiros da morte.
Portam espadas e foices -
Os guerreiros fortes do Sul.
Pela glória - um porvir de paz.
Por batalhas, conclamarão.
Hordas pagãs andazes,
Sob a lua guerrearão.
Tempestade incessante -
Colidir das lâminas das armas.
Visões aterradoras.
D´um amanhã incerto e em chamas.
Os arautos da guerra
Convocam as legiões,
Para a batalha contras as feras.
Por nobres valores
E virtudes pagãs do Sul.
No caminho da vitória
A morrer se dispõe.
E se repete a história:
Guerra, sangue e trovões.
O (anti) lobo anstral e a cruz se ajoelharão.
Por misericórdia hão d´implorar:
As cabeças de seus soldados cairão
E a vitória suprema hemos de alcançar.
As trombetas da guerra soam.
E os toques da vitória ecuam.
Pelos campos devastados,
Retumba o uivo dos lobos...
Dos lobos do Sul.