Pensei p'ra mim,
O que há-de ser
O que faz de mim, impróprio de prazer?
Julguei sentir algo que não me vê,
Nada me faz mentir, nem nada me faz crer.
Sigo mais uma vez o desejo,
Que nunca apareceu...e me comove,
Deixando de rastos o meu coração d'oiro
Que deixo p'ra trás doce e sensível espaço
Cego de ilusões, anseio por algo melhor
Como tu...
Marcas e promessas tendem a aparecer
Sigo passos que nunca soube de cor
És sangue do meu sangue
Que mais há-de ser melhor?
O que faz de mim, impróprio de prazer?
O que faz de ti algo que nao me ve?
Nada me faz sentir
Nem nada me faz ter algo maior
Sigo mais uma vez o desejo,
Que nunca apareceu...e me comove,
Deixando de rastos o meu coração d'oiro
Que deixo p'ra trás doce e sensível espaço
Cego de ilusões, anseio por algo melhor
Como tu...
Como tu...
Tambem! (que largos abraços, se o corpo é tão pequeno)
Tambem! (tambem que folhas estas que se soltam e caem
la no fundo onde não alcanço o fim.)