De rapariga eu entendo
Sou viciado meu consumo é mulher
Porque fui criado numa mesa de baralho
Em forró em vaquejada e bebendo em cabaré.
Meu pai dizia meu filho seja homem
Enfrente lobisomem em noite escura por mulher
Se for preciso tire a cobra da loca
Mas nunca mije de coca nem deixe de beber mé
Mé mé mé
Bote mais um que eu tô tomando
Numa lagoa não perco pra jacaré
Quando estou com raiva viro um sirí na lata
Não tenho medo de nada o que me mata é o carinho de mulher.