"Quando o sangue seca ao calor do Sol,
e as feridas entre abertas, o maldito cheiro de pó.
sim, deixei a porta aberta.
mas me sinto tão só.
confesso, afroxei o nó."
mais um sentindo?
outro abismo?
nunca mais!
não me diga então:não, não.nunca mais!
alguém estende a mão? para lhe pedir perdão?
quem fez a lição? respostas em vão...
"eu queria mesmo falar,
mas essa maldita tempestade nao deixa.
quanto mais devo esperar?
por um segundo inteiro a sangrar"
meus olhos abertos desvendam seu mar
(vibramos em outra frequencia, meu caro)
seus segredos tão futeis, me puseram a sonhar
(a minha frequencia sou eu quem faz)
quantas mentiras?
verdades, que tal?
não me diga então:não, não.nunca mais!
alguém estende a mão? para lhe pedir perdão?
quem fez a lição? respostas em vão...
"o fim esta próximo e eu sinto
a cada suspiro, um novo e eterno inicio!
o ciclo se fecha na santa paz"
nossa frequencia não parece mais tão letal
braços abertos, duvidas e duvidas, não sou normal
quantos anos, dias e horas a mais pra pensar?
nossa frequencia não parece mais tão letal
apenas mais um sonho
perdemos nosso rumo
o cancer é profundo
a cura esta no escuro
o sentido esta ao lado
o sentimento atordoado
o mundo inteiro acordado
não vou mais questionar!