Venha ver a semente que você deixou
Eu vou destruir tudo o que há de você nela.
Agora vendo concreto e aço retorcido
Com medo da morte procura alguém.
O alguém que você procura agora é meu
A tua semente quem rega sou eu.
Você vai sentir o gosto estranho da morte
Então o pouco que tenho é só sorte.
Minhas forças são maiores que você
Que tudo em você.
Quando vejo o meu próprio sangue correr
Eu não paro p’rá ver a cor dele.
Mas você, filho da puta se assusta com qualquer coisa que eu faça.
Agora vem p’rá conhecer um paralelo que você não pode entender.
E muito menos se proteger.