Bem-aventurados, sejam bem-vindos
Na geração de estrelas de metal
Conectam a nova guerra
Sem fronteiras o bombardeio visual
Monsieur Debord, abra as cortinas
Que seja assim! Ó senhores Messias
Clamam por sangue, juros e fobia
E reacionários vomitam suas demagogias
Velha fogueira da Inquisição ainda queima
A 100. 000 watts de potência
Em capitanias hodiernas
A mando do senhor feudal da era pós-moderna
(O que será? Será? Será...)
O fim da História? o fim da História?
(O que será? Será? Será...)
Que ela dá voltas? Ela dá voltas?
Pax americana, 11 de setembro
Legitimado o banho de sangue pelo medo
Às vezes cinco, não, às vezes três
Às vezes todas as guerras de uma vez
E com minha rebeldia
Apresentam a doutrina
Agenda-setting difundida
Compre um prazer e venda sua vida
Mas cansado de estar
Dentro deste falso versículo a ser docilizado
Sob ferros e a monitorar
Punho no ar, a História me absolverá!
Esse é o peso que abalou o seu ouvido
Então, saca
Saudações a quem se prontifica
À roda-viva revolucionária
Face à passividade meramente consumista e egoísta
Insurreição, a sua voz é subversiva
Eles não têm controle sobre nós
Eles não têm controle sobre minha voz
Eles não têm controle sobre nós
Nada tem, nada tem! Sobre nós
(O que será? Será? Será...)
Eles não têm controle sobre nós
Eles não têm controle sobre minha voz
(O que será? Será? Será que...)
Eles não têm controle sobre nós
Eles não têm controle sobre minha voz
Faça sua história
Esta é a hora