Teorias mortas, isolada solidão
Vendo a paz de um eterno menino
Em seus brinquedos
Vê-se um mundo tão perfeito
Em seu sorriso a gratidão
Temporizado veneno
Dia sim e dia não
Onde a duvida já coroe o meu tempo
E onde a inveja intercala-se ao perdão
(refrão)
Crer ser
E o meu problema amargo
Viver sem saber com o que se pode ter
Crer ser
Mesmo que os dias sejam um fardo
Viver sem saber ao certo
Com o que se pode ser
A matemática na escola
Um patrão que já não aguento mais
Meus horários atrasados
E amigos que eu já nem ligo mais?
(refrão)
Crer ser
E o meu problema amargo
Viver sem saber com o que se pode ter
Crer ser
Mesmo que os dias sejam um fardo
Viver sem saber ao certo
Com o que se pode ser
Com o que se pode ser
Com o que deve ser
Com o que te ensinam ser
Com que te mandam ser