Corpo e sangue ofereceste, na última ceia
Com os discípulos
Todos sentados ao redor da mesa
Vendo a partilha sendo feita
Levantaste o pão e disseste assim
Eis o meu corpo fazei isto em memória de mim
O mesmo fizeste com o cálice
Eis o meu sangue que vos dou
Não somos dignos de sentarmos a tua mesa
Mas tua graça nos purifica senhor
Como explicar que em meio a tua grandeza
Se faz tão pequeno num pedaço de pão?
É o mistério do amor
Hoje repetimos o gesto que ele fez
No pão consagrado e no vinho mais uma vez!
Não somos dignos de sentarmos a tua mesa
Mas tua graça nos purifica senhor
Como explicar que em meio a tua grandeza
Se faz tão pequeno num pedaço de pão?
É o mistério do amor