Me encanta aquela dama de preto,
Sua luz cortante.
Conta sorridente sua vida,
Do seu coração quase pandeiro
E ela canta sofridões cinemágicas,
Seus refrões de samba.
É puro fogo essa menina.
Uma musa, deusa urbana.
Ao dançar seu corpo: Ela faz cinema.
Cabelos, coxas, peitos, fogo.
Gira em mil rodopios, perde-se em si,
Sem se dar conta do absurdo.
Composição: Daniel Cáceres