Ainda me lembro dos meus pesadelos,
Que me despertavam pela manhã,
Cada detalhe,
Palavras enigmas,
E um tempo perdido de ilusões,
Toda batalha perdida,
Um sonho acabado,
Um desafio sem fim,
Com culpas eternas.
[refrão]
Onde sou imortal,
Em uma guerra sem fim,
Na beira de um precipicio,
Pornto para cair,
Na minha teia de ilusões,
Vivendo meu sonho imortal.
{imortal, não real, ilusões de um imortal}
Onde sou imortal,
Em uma guerra sem fim,
Na beira de um precipicio,
Pornto para cair,
Na minha teia de ilusões,
-Vivendo meu sonho imortal-
O tempo não passou de ilusões,
Que eu mesmo enventei,
Para sufocar meus medos,
E libertar meus pesadelos,
Foi real enquanto durou,
Foi eterno até brilhou,
Foi sentido até que se foi,
Tão real, tão banal,
Da pura inocencia do ser real
Escondido em um tempo anormal.
[refrão]
Onde sou imortal,
Em uma guerra sem fim,
Na beira de um precipicio,
Pornto para cair,
Na minha teia de ilusões,
Vivendo meu sonho imortal.
Ainda me lembro dos meu pesadelos,
Que me despertavam pela manhã
Ainda me vejo,
Saltando o tempo para lembrar,
O que passou,
Mera ilusão de um toque imortal.