És ó minha baianinha
Do nordeste a santinha
Da capela do Bonfim, ô sinhô
Eis que não posso ter tanto
Possuir seu encanto
Porque sou um pecador
Assim é que se vê
A tua ingratidão
Sou um desprezado
Vou morrer, meu coração
És ó mulher brasileira
A estrela brejeira
Deste céu do meu sertão em flor
Tens na tua face formosa
O perfume da rosa
Que me deixa inebriado
Assim é que se vê...