Menina linda do chamego bom,
Cintura fina fica a remexer.
Eu to querendo dizer, que to a fim de você.
Eu to querendo um cafuné, meu bem querer.
Desde menino aprendi a trabaiá
Nunca sequer eu deixei de te amar
Sou catingueiro não me canso de falar
Por esta veia tanto sangue a caminhar.
Sou da história do tempo do lampião
Não deixo você na mão, sou a esperança do sertão.
Composição: Hélio Marinho