Pobre de mim devia e não Tinha como pagar,
Julgado e condenado fui sem ter como apelar,
A dura lei dizia assim, que minha vida chegara ao fim...
Alguém olhou do céu e viu minha situação,
Se comoveu e decidiu, mudar minha condição,
A boa graça dizia assim, meu filho entrego a morrer por ti...
Graça sem igual, sei que não era merecedor
Pois sem perguntar, sem se importar se eu diria sim,
Ainda sim pagou, o que eu devia.
Por mais que eu faça, não terei como pagar,
Por mais que agradeça, ainda faltará...
Darei minha vida, num sacrifício de louvor
E minha canção será,
Canção de um devedor!
Cada canção será...
Canção de um devedor!