reme reme reme leixo remeleixo aqui remeixo lá
Oh Satã, tu que é a sombra de Deus e de nós mesmos, digo estas palavras de agonia para tua glória. Tu és a, dúvida e a revolta, sofisma e a impotência, tu vive novamente em nós, como nos séculos atribulados quando reinaste, manchado de sangue das torturas como um mártir obsceno no teu trono das trevas, brandindo em tua mão esquerda o cetro abominável de um símbolo fálico. Hoje teus filhos degenerados estão espalhados e celebram teu culto em seus esconderijos.