A cada placa que passa
A cada notícia no jornal
E vejo que nada parece ser
Com aquilo que é ideal
A cada vida passada
A cada chance que lhe der
O nada, sempre, nunca é nada
Eu queria às vezes ser mulher
Já era tarde e a noite caia, como tinha que ser
Deixo pra hoje o que ontem faria, como te esquecer?
Muito confuso me apaixonaria, mil vezes por você
Planto sexo hoje pra no dia seguinte muitos risos colher
Não acredito que se faça
Poesia, amor e carnaval
Uma vez por ano, nunca basta
Ser feliz e nunca ser igual
A cada vinho a cada noitada
A cada crise que me der
Eu daria tudo, a lua, o mundo, para
Está onde você estiver