Teça na nossa rede a confiança
Nos traz de volta a esperança
Vivemos num caminho cegos
Lava a nossa mão na inocência
Na humildade na decência
O homem, o arrogante, inveja
Teça na nossa rede a confiança
Nos traz de volta a esperança
Vivemos num caminho cegos
Lava a nossa mão na inocência
Na humildade na decência
O homem, o arrogante, inveja
O bandido usa farda
O ladrão terno e gravata
O descrente veste bata, veja como está
É o dinheiro que nos gasta
Desgraça cheia de graça
E crianças bebem urina pra sobreviver
Veja, o forte veste violência
O mal disfarça de decência
E trai o homem que lhe preza
Cava uma cova e enterra o que alimenta o mal
Nos livre da tormenta
Nos fez errante, então conserta!
O bandido usa farda
O ladrão terno e gravata
O descrente veste bata, veja como está
É o dinheiro que nos gasta
Desgraça cheia de graça
E crianças bebem urina pra sobreviver
O bandido usa farda
O ladrão terno e gravata
O descrente veste bata, veja como está
É o dinheiro que nos gasta
Desgraça cheia de graça
E crianças bebem urina pra sobreviver
Eles não passam por sofrimento
Eles tem o corpo saudável e forte
Estão livres do fardo de todos
Eles não são atingidos por doenças com os outros homens
E sempre se vestem de violência
Do seu íntimo brota a maldade, da mente maquinações
Zombam e falam com más intenções
Constantemente ameaçam com opressão
E com a língua se apossam da terra?
Oh, meu deus!
Cadê a paz de toda essa gente?
Desde que eu me reconheço por gente
Eu vejo o povo unir as mãos para te implorar
O bandido usa farda
O ladrão terno e gravata
O descrente veste bata veja, como está
É o dinheiro que nos gasta
Desgraça cheia de graça
E crianças bebem urina pra sobreviver