Uma multidão o seguia
E ali estava a cena que mudaria a história
De quem pensava que seria o fim
Que enterraria o seu filho a viúva de naim
De um lado a multidão com ela à chorar
Na entrada da cidade alguém que acabou
De chegar, ele não é qualquer um, e já dá
Pra perceber
Sua palavra tem unção autoridade
E poder
E foi assim que a morte foi surpreendida
Pois quem estava ali era o dono da vida
E com um toque e uma palavra de poder
Ordenou praquele moço volte a viver
Quando ele quer ele ordena
E tudo tem que obedecer
Quando ele quer até a morte
Faz a vida devolver
Quando ele quer o impossível
É possível pode crer
Quando ele quer
Faz de um velório uma festa acontecer
Quando ele quer o vento cala
Quando ouve o seu mandar
Quando ele quer
Até o mar virá estrada para andar
Quando ele quer
De um homem simples faz um grande pregador
Pois não existe
Nada que limita o poder do meu senhor
Não existe nada, não existe nada
Não existe nada
Não existe nada, não!
Não existe nada, não existe nada
Não existe nada
Que limite o poder do senhor