Eu faço da vida, um degrau pra subir
Eu tenho feridas, bem fundas aqui
Jamais eu desisto, tenho que conseguir
Agora é o choro e depois o sorrir
Malandro do bem, to buscando a paz
Ainda to longe, tenho que correr mais
Um dia eu alcanço, e me sinto no trono
Não sou um refém, eu to mais pra Rei Momo
Destino traçado, e a trilha importa
Caminhos confusos, só que todos tem portas
Condução perigosa, como um fora da lei
Se abro a errada, não tem volta eu sei
Por isso me guio, vou tentando seguir
Os passos de quem, já passou por aqui
Buscando scape, ou talvez o perdão
Transmitindo idéias que são
(refrão)
Escrituras antigas, palavras repetidas
Mas que mostram saídas, e que vem libertar
A conduta do claro, o poder necessário
A função do legado, que é pra direcionar
Momentos difíceis, tive que superar
Pois tudo depende, da importância que se dá
Lembranças, histórias, seus mitos e verdades
A busca é sublime, não tem vez pra maldade
Moldando o pensamento, só pra ir mais além
Quero sabedoria pra compartilhar o bem
Deixando o legado, pra que seja oportuno
Eu não sou um mestre, eu to mais pra aluno
Ser puro é difícil, pois aqui não tem santo
Busco alternativa, de estar perto com o canto
Aprimoro o dom, com esforço de sobra
Pois não basta a fé, também tem que ter obra
Eu faço minha parte, venho aqui escrever
Espero que um dia, chegue até você
Esse som com a rapidez, de uma flecha atirada
Sua mente é livre, declara
(refrão)
Escrituras antigas, palavras repetidas
Mas que mostram saídas, e que vem libertar
A conduta do claro, o poder necessário
A função do legado, que é pra direcionar