De repente me encontro no meio
Do nada olhando, pra algo que um dia
Foi meu passado, para quem nuca mais
Se viu nesse estado, imaginar o por do sol
Ou vê-lo nascer no horizonte, e como viver com uma parte
De sua vida, dividida em três, ouvir o silêncio do
Mato com o grito do povoado pensando
Naquele passado que nuca mais vai votar
E agora num dos lugares mais locos
Vejo o passado estapado em meu
E assim eu tô vivendo meu passado
No futuro em que por não pensa
E muitos menos agir como naquele tempo
Eu sigo minha vida como entes no sabor
Do vento, ao acordar todos os dias, e ouvir
O canto dos pássaros em vez dos carros na
Br, acho que todo preto como eu so quer
Um terreno no mato só seu, por mais que não
Pareça e antes que a vida me esqueça
E volta pra casa olhando pro nada pesando
Na fada que mim faz refletir a vida