Olha pra mim! Não me vê?
Mas eu vejo você
Se pode até não acreditar
Mas é por nós, pelo amor
Pela fé que eu tô de pé
Chega, muita mentira, falsas verdades contadas
Aos meus sou fiel, sou gavião
Jogo os versos no arno, minhas ações
Se tornam ações informam o estado
Se liga na fita eu já imaginei
mudar igual tô rica
Só que não muda, então abracei minha luta
já vi muito, inclusive gente que
pensa que sabe tudo
Serão extintos igual vídeo cassete e falsos amigos
Senhor recebe meu som, eles não aceitaram
Vou ser sincero, sonho com sistema sanguinário
Sem sentimento, sarcástico sendo super surrado
Se sair serrado será sensacional
Sobe simultânea mente solidão, sorrisos
Saudades e meu sangue sagaz
minha poesia vocês rejeitaram
Ela subir, Deus mandou descer
Falou pra eu soltar nas ruas pra vocês
voltar a viver
Fazer o que!
Acredita você é mais que isso, deixe de sofrer
Olha pra mim! Não me vê?
(Mas eu vejo você, vejo você)
Aos quatro anos eu já via muito
Mesmo sem binóculo, julgadores fecham
a boca pra não entrar mosca
Moleque solta a arma, sai da maresia
isso da strike
Te derruba na vida, encerra sua partida
Não tem onde cair morto
Quando tem cem reais quer pisar nos outros
Humilha o semelhante, que o tênis do outro
Não é caro o bastante, muita falação
Gente sem noção, se cada um
cuidasse da própria vida
As guerra já teria acabado
cuidar da vida do outro
É pior que da achegado
ninguém liga mais pra nada
Cansei, vocês querem dar o resto de tudo
Eu quero o melhor do mundo, são suas conclusões
Ao meu respeito, versus o meu dom de não ouvir
Quem nunca estendeu a mão pra mim
Antes de eu ir, vou ser simples e rapido
Vence quem tem peito de aço e
Consegue ignorar quem fala demais
E não tem nada pra mostrar
Acredita você é mais que isso, deixe de sofrer
Olha pra mim! Não me vê?
(Mas eu vejo você, vejo você)