Um, não dois, nem três
Ele é sempre o primeiro, rei dos reis
Onipotente, onipresente, onisciente é
Deu vitória ao seu povo, desde adão e noé
Com moisés libertou o povo de israel
Confundiu, destruiu a torre de babel
Toda língua professa, joelhos se dobrara
Diante desse nome para o adorar
Oh morte, agora cadê seu aguilhão?
Ele te venceu, com os pregos na mão
Primogênito do deus que fez o céu e o mar
Desceu aqui na terra para tudo mudar
O verbo vivo desceu, o príncipe nasceu
Ele fez tudo mudar e no controle está
Curou, salvou, libertou, fez tudo por amor
Ele é o numero um, ele não é mais um, não!
O verbo vivo desceu... o príncipe nasceu
O verbo vivo se fez carne e habitou entre nós
Deixou o espírito santo pra ouvirmos sua voz
Sua vontade perfeita, doce como mel
Sua palavra revela como chega ao céu
O seu caminho foi ardo, a caminhada difícil
Mas não retrocedeu, cumpriu seu sacrifício
Morreu por mim, por você, mano, quanto amor!
Pelas suas pisaduras, ele nos sarou
O adorado, digno de honra e de glória
O único que muda todas histórias de vida sofrida
E aqui tá mais um preto louco, convertido da zona sul
O verbo vivo desceu, o príncipe nasceu
Ele fez tudo mudar e no controle está
Curou, salvou, libertou, fez tudo por amor
Ele é o numero um, ele não é mais um, não!
Na humildade, na simplicidade
Nasceu em belém, no lado pobre da cidade
Seu pai, carpinteiro, herdou a profissão
Era o cordeiro, a nossa salvação
Aos 30 batizado por joão batista
E ainda, veio da linhagem do salmista
Sem radio, tv ou microfone
Fez milhões reconhecerem o seu nome
Durante 3 anos pregou o evangelho
Transformou crianças, jovens e velhos
E aos 33 a bola da vez
Morreu por nós, o rei dos reis
Pra quem nele acreditou (acreditou)
Ressuscitou (ressuscitou)
O mestre ressuscitou... primogênito!
O verbo vivo desceu, o príncipe nasceu
Ele fez tudo mudar e no controle está
Curou, salvou, libertou, fez tudo por amor
Ele é o numero um, ele não é mais um, não!
O verbo vivo desceu... outro igual não há