Tirei onda de vaqueiro
E entrei no marmeleiro
Tentando pegar o boi
Levei no peito
Um calumbi do bico chato
Jurema unha de gato
Dessa vez meu couro foi
Ai ai meu Deus,
Que vergonha da muléstia
Eu não tava acostumado
A correr atrás do gado
Sem parapeito ou gibão
Montado num alazão
Viciado em vaquejada
Que decepção
Meu corpo todo cortado
Sangue e suor misturado
E a calça toda melada
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Enviado por Luiza - Rj